Com Juliene Lellis
TEATRO | 7 min. classificação indicativa: livre
Zabeinha se vê frente ao seu pior pesadelo: a invisibilidade. Em um mergulho em seu eu interior, revisitando cada segundo de sua existência, ela busca em sua memória o momento exato em que se fez imperceptível. Analisa milimetricamente cada um desses momentos e descobre com a ajuda do público onde deixou de ser. Livremente inspirado no discurso de Soujouner Truth.
FICHA TÉCNICA
Direção: Rikele Aparecida
Atuação: Juliene Lellis
Foto: Adrilene Muradas
Irmãos, irmãs… Foram muitos anos batendo joelho aos domingos, fazendo jejum, oração, vigília, promessa, procissão. E hoje, nesses dias e noites traiçoeiros, convidamos vocês, nossos irmãos em Beyoncé, para esse reencontro na graça, para memorar o nosso tempo de beatas e para celebrar a vida, pedir pelo nosso corpo e alma, duvidar de tudo e orar por esperança, justiça e vingança.
FICHA TÉCNICA
Dramaturgia e concepção: Michele Bernardino e Rikelle Ribeiro
O patriota é um número de palhaço tragicômico que utiliza a linguagem do circo teatro para abordar alguns feitos do atual contexto político. Tem como eixo central o resgate do humor tradicional do circo através das gagues de palhaços, que buscam entreter e trazer reflexões. Com uma dramaturgia simples, divertida e delicada, aborda temas atuais como disputa eleitoral, liberação das armas de fogo e a morte da população negra nas periferias.
Júnia Bertolino da Cia Baobá Minas vem com este solo negro refletir e apresentar as corporeidades indígena, afrobrasileira e africana da mulher brasileira, ressaltando em sua performance canto, poema, ritmo e dança, criando diálogos femininos e ancestrais. Através do audiovisual reverencia mulheres como Marlene Silva, Angela Davis, Lélia Gonzalez, Dandara, Nzinga Band, Nina Simone, Conceição Evaristo, Xênia França, Carolina Maria de Jesus e Mariele Franco. A partir da composição da obra, a artista Junia Bertolino (Cia. Baobá) deseja dar voz às vivências, aos desafios e às vitórias que permeiam o universo feminino.
FICHA TÉCNICA
Argumento: Júnia Bertolino
Direção: Lira Ribas
Assistente de direção: Jahi Amani Bertolino
Canto, poema e dança: Júnia Bertolino
Iluminação: Geraldo Otaviano
Projeção: Josélio Teixeira e Jahi Amani
Músicos: Jocasta Roque e Marquinho Ligeirinho
Figurino: Júnia Bertolino
Reunindo histórias da mitologia africana, o espetáculo apresenta contos de amor, paixão, encantamentos e disputas entre os Orixás. As mais diversas formas que permeiam o amor são apresentadas nesta livre adaptação dos mitos. Brasil e África se entrelaçam entre os mitos de matriz africana dialogando com outras tradições orais, como a música. História e Música – um entrelace rico de cultura popular Brasileira.