Ministério do Turismo e Instituto Unimed-BH apresentam
16/11, sábado, 21h
A peça traz a dramaturgia feminina e a ancestralidade como instrumento para a mulher dentro e fora dos palcos: a mulher no ontem, a mulher no agora, a mulher no amanhã. A mulher voando sobre as águas do tempo. O solo de Maíra Baldaia tem trilha sonora executada ao vivo por Débora Costa.
19/10, sábado, 21h
Um queria ser piloto de corrida. O outro gostava de ouvir a quietude. Vieram da terra onde, afirmam alguns, as crianças já nascem mortas ou envelhecem ainda meninos: a rua. Encenada pelos atores Felipe Soares e Ramon Brant, a peça conta uma história que aborda temas como adoção, abandono, orfanatos, e crianças vivendo nas ruas das cidades. A fábula dos garotos revela a importância da empatia, do diálogo e do afeto nos dias de hoje, numa sociedade marcada pela intolerância e pelo preconceito.
14/9, sábado, 21h
A temática central são as rebeliões nos quilombos, nas senzalas e a luta dos negros desde o período colonial até os dias de hoje, encenada com os fundamentos e a musicalidade da capoeira, e com a contação de histórias dos Griots africanos. Tudo começa com a odisseia de Nlongi, um menino nascido em Angola, na África, que é sequestrado e escravizado por corsários portugueses e trazido para o Brasil, onde participa de importantes movimentos de resistência cultural e guerreira do povo negro em sua ânsia pela liberdade.
10/11, sábado, 21h
Em cena, a atriz Cyda Moreno incorpora a Mãe Preta, uma preta velha centenária no breu da noite em busca de estrelas cadentes, que resgata o prazer de contar histórias. Com um vasto acervo de lembranças, a Mãe Preta de Cyda Moreno arrebata a plateia com histórias de liberdade, sonhos, lendas e encantamentos.
29/9/2018, sábado, 20h
A morte de Antônio Preto, inspirado no livro homônimo do multiartista, Sérgio Pererê, que, além de dirigir a montagem, divide o palco com a atriz Eneida Baraúna. O espetáculo é um romance em forma de cordel que une música, poesia e contação de história, com fortes referências em manifestações da cultura popular mineira, como a marujada e o catopê.
25/5, sexta-feira, 20h
A peça de Paulo César Pinheiro, adaptada em formato solo por Mauricio Tizumba, narra a história do rei congolês vindo escravizado para o Brasil e que, nas Minas Gerais, conquistou sua liberdade, libertou vários escravizados e tornou-se rei novamente. Tizumba é o narrador, uma espécie de griot, que guia o público pela narrativa que também se configura como uma das versões mitológicas para o surgimento do Congado.
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